Crane Brasil: mat�ria sobre guindastes articulados

A edição 80 da revista especializada Crane Brasil trouxe uma matéria sobre o uso dos guindastes articulados, assunto muito explorado em nossas matérias aqui na editoria Cunzolo.

guindaste

_{Exclusividade Cunzolo: guindaste articulado Fassi F1950, o maior em sua categoria na América Latina}

Nós já contamos a história por trás do desenvolvimento dos guindastes, mostrando o início de seu uso - para auxiliar o carregamento e descarregamento de embarcações, quando os guindastes eram construídos nos portos, com o uso de pedras para dar mais estabilidade e aumentar a capacidade de carga. Construídos em madeira até o início da revolução industrial, quando o ferro fundido e o aço passaram a ser as principais matérias primas da construção de máquinas e equipamentos.

A evolução tecnológica aplicada aos equipamentos trouxe melhorias que garantem a segurança das operações, além de ampliar as capacidades de carga e alcance em altura, permitindo as mais variadas aplicações, desde terrenos irregulares até ambientes restritos ou repletos de interferências.

E o que garante o real ganho que esses poderosos equipamentos são capazes de ofertar nas diversas operações, é a segurança.

As questões comuns que surgem diante da necessidade de executar uma atividade que demande o uso de equipamentos de içamento ou trabalho em altura são:

Informações sobre o peso da peça;
A distância entre a peça e o guindaste;
O local de posicionamento ideal do equipamento;
A análise das interferências;
Qual o melhor equipamento para realizar o içamento?
Por onde o guindaste vai entrar?
Como será o patolamento?

Todas essas informações fundamentam a escolha do equipamento ideal para a operação e são resolvidas com planejamento e estudo.

A matéria da revista Crane Brasil elenca as 10 principais dicas de uso dos guindastes articulados.

E para começo de conversa, você sabe o que caracteriza um guindaste articulado?

O primeiro ponto de diferença é o tamanho do equipamento: o guindaste articulado é menor quando comparado ao rodoviário, por exemplo. E neste quesito, evidencia-se uma de suas vantagens: quando há problema de limitação de espaço e altura, o guindaste articulado é o mais indicado;
Este tipo de equipamento pode abrir e fechar a lança enquanto realiza o içamento da carga;
Justamente por ser menor e conseguir operar em ambientes restritos, ou seja, quando há um grau menor de trabalho, como 0 ou 30 graus, a capacidade de carga é maior quando comparado a um guindaste telescópico;
O patolamento dos guindastes articulados é mais rápido em relação aos telescópicos, ou seja, quando há a questão do tempo para realização da operação, o guindaste articulado mais uma vez se sobressai.

São variadas dicas apresentadas na matéria e vamos salientar algumas abaixo:

A primeira indica que se CONTRATE EMPRESAS QUE INVISTAM EM TREINAMENTO: pela simples lógica de que empresas que investem em treinamento, normalmente têm baixo índice de sinistralidade.

E isso significa, na prática, que o operador deve ser treinado e certificado no equipamento específico no qual trabalha, além de ser treinado e certificado nos diversos tipos de acessórios e métodos de amarração da carga.

A Cunzolo entende que mais do que uma determinação legal, a especialização da equipe operacional é um indicador de gestão da área operacional e que se alcança por meio de treinamentos e reciclagens.

A segunda e a quinta dicas indicam que se VERIFIQUE AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS PARA O DIA DO TRABALHO e COLOQUE O EQUIPAMENTO NA DISTÂNCIA CORRETA:

Para que a operação transcorra com segurança, uma análise prévia deve ser feita, estabelecendo-se um planejamento da operação: definições sobre o peso da carga, distância e altura de onde ela precisa ser posicionada, sempre relacionado à tabela de capacidade do guindaste.

O que aqui na Cunzolo, chamamos de fase de ANÁLISE: verificadas as condições de solo, possíveis interferências no nível do solo assim como os eventuais elementos que estejam em pontos altos, e as condições climáticas.

A fase seguinte, em que o operador passa a analisar a operação como um todo, é chamada de fase de PLANEJAMENTO da operação: já sabe as condições ambientais e passa, então, a considerar os elementos próprios da operação, como por exemplo: ponto inicial e final da peça a ser movimentada, os acessórios necessários para a realização da atividade e a configuração do equipamento a fim de atingir o objetivo final.

A décima dica da matéria aponta: TRABALHE SEGURO, FAÇA USO DE BOAS PRÁTICAS
Esta última dica entra em direta relação com um dos nossos principais valores, a SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES.

O já divulgado e conhecido projeto �Operadores Titulares�, é um exemplo da materialização deste valor na Cunzolo, que investe tempo e recursos nas atualizações e reciclagens de toda a equipe operacional, resultando em operações executadas com total controle e segurança.

especializa��o de operadores

O nosso principal objetivo é entregar serviços de excelência aos clientes e entendemos que alcançamos essa meta mantendo um conjunto de equipamentos de ponta, modernos e bem mantidos e uma equipe operacional especialista e bem treinada.

Conheça mais sobre nossos valores, nossa forma de trabalhar e confie na experiência de mais de 54 anos de mercado em movimentação de carga e trabalho em altura.

Abraços virtuais da equipe Cunzolo!